fugir ao repetir

Depois dos problemas que tive devido aos sectores danificados do meu disco de arranque [?] consegui instalar o Ubuntu. Esperando algum tempo [para ultrapassar a verificação de erros?], talvez depois de ter montando os dispositivos a pedido, sei lá, finalmente o Ubuntu conseguiu mostrar a partição que eu tinha preparado e fazer a instalação.

Gastei o tempo livre dos dias seguintes a melhorar a escolha do sistema operativo (boot loader) e a comparar o Ubuntu com o PCLinuxOS. Apesar da má impressão inicial escolhi o primeiro.

O ambiente de trabalho do PCLinuxOS é demasiado parecido com o Windows, até tem um botão tipo "Start" pré-XP e um ícone "My computer". E os temas de arranque foram obviamente feitos por engenheiros como eu, sem jeito nenhum para o lado estético. Como positivo, os painéis de controlo estão funcionais e visivelmente agradáveis.

O Ubuntu é um projecto mais maduro. O sistema e muitas, muitas aplicações, têm versão em Português. A escolha de aplicações e utilitários é baseada na popularidade e apenas as presumivelmente melhores são instaladas, mas existe um largo repositório de programas com instalação fácil. O carácter universal do Ubuntu é realçado pelo tema assumido, com um sabor nitidamente africano; clica na imagem para ouvir o som de arranque.

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